quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

da dor ao riso

Da dor ao riso, eu arrisco minhas chances no meio da multidão
Entrando de cabeça numa realidade impactante e massacrante
Impulsionando meus atos a entrarem de acordo com cada circunstância
Cedendo as instâncias do viver em sociedade
E de ceder, perco o poder
Da dor ao riso, da lágrima faz-se um sorriso
Dar importância pra capacidade, enfrentando o caos da cidade
Sacrificando segundos de paz, pra tormenta que a cada dia se faz
Diferentemente, envolvente
Viver é o ato de quem faz.

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